A morte, o fim de um ciclo, seja qual for, para mim hoje representa uma peneira que remove tudo aquilo que não é a essência do amor.
Ela desfaz as turbulências, os tumultos da mente humana.
E quando compreendermos este processo, talvez conseguiremos abandonar a dor, o sofrimento que o apego, o ego, as perdas materiais nos trás.
Sejamos gratos à morte que purifica e permite que o amor e a luz renasça sempre numa espiral de ascensão.
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